Este artigo defende a tese segundo a qual os princípios constitucionais de cunho processual são aplicáveis à arbitragem. Parte-se, para tanto, das premissas de que a arbitragem detém natureza jurisdicional e de que existe um processo arbitral, daí decorrendo a necessidade de se seguir o modelo constitucional do processo também na arbitragem. Concluir-se-á que a Lei de Arbitragem não regula exaustivamente os princípios constitucionais do processo arbitral, o que tem reflexos na interpretação do rol de cabimento da ação anulatória.
Sumário
1. Introdução - 2. Arbitragem, processo e modelo constitucional - 3. Princípios constitucionais do processo e arbitragem - 4. Considerações conclusivas - 5. Referências bibliográficas
RANZOLIN, Ricardo (org.). Arbipedia. Comentários à Lei Brasileira de Arbitragem. Arbipedia, Porto Alegre, 2025. Acesso em: 12-09-2025. Disponível em: https://mail.arbipedia.com.br/conteudo-exclusivo/9986-principios-constitucionais-do-processo-arbitral.html?category_id=82
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